Fui buscar no site Cidade do Futebol, estas conclusões a respeito da Mulher e o Esporte, especialmente com o futebol e achei interessante dividir com voces nesta época de Dia Internacional da Mulher.
De acordo com a Market Analysis, instituto de pesquisa de mercado e opinião pública, cerca de 30% das mulheres atualmente praticam esporte de forma freqüente. E essa interação com o ambiente do futebol, do basquete, do vôlei, entre outros, estaria diretamente relacionada à influência do sexo oposto.
“O envolvimento da mulher com o esporte é uma relação que perpassa a mudança de seu papel na sociedade. Antigamente, as ações femininas estavam delimitadas ao lar, ao papel de mãe, dona-de-casa e esposa. Não lhe sobrava tempo nem espaço para as atividades físicas. Entretanto, assistiu-se a uma revolução desse papel em várias esferas. Elas passaram a ter participação na vida política, no mercado de trabalho e a assumir uma identidade própria”, explica Fabian Echegaray, cientista político e diretor da Market Analysis.
Foram realizadas entrevistas pessoais entre novembro e dezembro do ano passado, em residências com 805 adultos (18 até 79 anos), seguindo uma amostra estratificada representativa, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Goiânia – a margem de erro é de aproximadamente 3,45%.
Ainda segundo o levantamento, a atividade de maior interesse para as mulheres é o futebol de campo – preferência coletiva também masculina. Entre os ídolos, porém, a única mulher que está entre os 10 esportistas mais lembrados é a ginasta Dayane dos Santos, à frente de alguns ícones como Ayrton Senna, Gustavo Kuerten, Zico e Robinho.
De acordo com a Market Analysis, instituto de pesquisa de mercado e opinião pública, cerca de 30% das mulheres atualmente praticam esporte de forma freqüente. E essa interação com o ambiente do futebol, do basquete, do vôlei, entre outros, estaria diretamente relacionada à influência do sexo oposto.
“O envolvimento da mulher com o esporte é uma relação que perpassa a mudança de seu papel na sociedade. Antigamente, as ações femininas estavam delimitadas ao lar, ao papel de mãe, dona-de-casa e esposa. Não lhe sobrava tempo nem espaço para as atividades físicas. Entretanto, assistiu-se a uma revolução desse papel em várias esferas. Elas passaram a ter participação na vida política, no mercado de trabalho e a assumir uma identidade própria”, explica Fabian Echegaray, cientista político e diretor da Market Analysis.
Foram realizadas entrevistas pessoais entre novembro e dezembro do ano passado, em residências com 805 adultos (18 até 79 anos), seguindo uma amostra estratificada representativa, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba, Brasília e Goiânia – a margem de erro é de aproximadamente 3,45%.
Ainda segundo o levantamento, a atividade de maior interesse para as mulheres é o futebol de campo – preferência coletiva também masculina. Entre os ídolos, porém, a única mulher que está entre os 10 esportistas mais lembrados é a ginasta Dayane dos Santos, à frente de alguns ícones como Ayrton Senna, Gustavo Kuerten, Zico e Robinho.