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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

::Gre Nal de Marcas::

O que faz as marcas de Grêmio e Inter valerem juntas mais de R$ 1,1 bilhões de reais e estarem no topo das empresas do RS?

História, dados financeiros e a paixão do gaúcho pelo futebol são pontos que colocaram Grêmio e Inter no 5º e 6º lugar, respectivamente, no ranking, anunciado pela BDO Brasil, das marcas que mais valem no futebol brasileiro. A análise é do presidente do Grupo Marpa, Valdomiro Soares.

       A rivalidade entre Grêmio e Internacional vai além do campo de futebol. Quando o assunto é a "marca que mais vale" os dois times também disputam as primeiras colocações. A pesquisa da BDO Brasil, que analisou quanto custa a marca de 30 times brasileiros, não deixa dúvida: o Grêmio vale hoje R$ 590 milhões, estando em 5º lugar no ranking da pesquisa, já o Inter, R$ 580 milhões, sendo o 6º colocado. A BDO leva em consideração, para chegar ao valor da marca dos clubes, a quantidade de torcedores e consumidoresarrecadação de receitas e mercado.

     O valor dar marcas de Grêmio e Inter, de acordo com o presidente do Grupo Marpa – Marcas, Patentes e Inovações, Valdomiro Soare, é devido a história dos clubes, o marketing esportivo – responsável por renovar a marca e ideias – e os dados financeiros e sociais. "A receita do clube mostra o quanto ele lucra por ano e esse valor é relacionado ao valor da marca. Outro ponto que influencia muito é a inserção da 'empresa' no local onde atua, as ações sociais promovidas e sua interação com a sociedade", explicou Soares.

      O perfil e hábito dos torcedores também são pontos imprescindíveis, de acordo com Soares, quando se fala no valor da marca de um time de futebol. "A paixão da torcida e seu envolvimento com o clube é algo que fortalece e muito uma marca. Torcedor tem a camisa e bandeira do clube e expõe isso nas ruas, o que consolida o nome do time", afirmou Soares.

       Valdomiro Soares ainda faz uma ressalva: a importância do registro. "As marcas de Grêmio e Inter poderiam estar sendo usadas por outras empresas, sem a autorização da dupla, se não tivessem sido registradas". A proteção da marca evita plágio e colabora para a consolidação e credibilidade da empresa.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

::Nada e novo no front::

Creio que do alto dos meus 45 anos de radio e tv, posso opinar sobre o momento destes veiculos no Esporte.
Desde(vou ficar com 1950)os Anos 50,nada de novo aconteceu na cobertura esportiva de radio\tv,que não fosse permitido pela tecnologia.Criatividade,inventividade,muito pouco.
Comecemos pela narração esportiva.Fazem os locutores mais do que seus bordões?Alguns,por chefes retrógrados-proibidos.
Os locutores e comentaristas de TV,mais das vezes repetem o que viram -e não o que voce viu-e querem convence-lo disso.
O comentarista-quando um ex-atleta corporativista e senão um imbecil repetitivo.
No radio,a pobreza é franciscana,os locutores repetem Oduvaldo Cozzi e Pedro Luiz(1950).Salvam-se os bordões nos gols.
Comentaristas,seguram microfones enquanto a equipe vai mijar.
Os repórteres,não tem pauta,perguntam o que querem e só querem o que é deles.Uma chacrinha!
A jornada esportiva de radio tá velha,cansativa e os locutores de TV tem 10 copas do mundo.Galvão Bueno ainda fala:vai que é tua!
Taffarel já largou,treina os goleiros da seleção.
Será que não existe uma transmissão de TV com som universal de torcidas,para dispensar o locutor??Se houver,vai arrebentar de audiência.
Sou velho,mas não sou bobo.
Ou mudam,ou morrem!


-Rede de Opinião consolida-se-

Formada a menos de um mês a Rede de Opinião,que recebe crônicas de profissionais em mais de 70 jornais do Interior,vai aos poucos consolidando seu espaço.
Praticamente,por toda a semana jornais publicam em suas edições semanais-mesmo os diários,as opiniões de João Garcia;Kenny Braga;Polibio Braga;Batatão Pimentão ,por exemplo,sobre Economia,Politica,Esportes,Humor,valorizando os espaços dessa mídia.
A ideia é e sempre foi,levar da Capital,para o Interior a opinião destes profissionais respeitados e consagrados para um público sedento da opinião abalizada de quem vivenciou e vive o dia a dia da noticia.