Mais uma vez o sindicato dos professores estaduais promove manifestações jogando para a torcida que ficou em casa ou que está na sala de aula.
Invadiram o Centro Administrativo, algumas professoras foram presas ( belo exemplo para os alunos que assistiam na TV ).
Bem ,mas estas não devem estar lotadas em sala de aula mesmo, porque sofrem da síndrome do giz, do caderno, da caneta, do lápis, do aluno, do trabalho.
Conseguiram não reunir-se com a secretaria da educação Marisa Abreu ( deve ter agradecido á Deus ) e reúnem-se com o secretário da Casa Civil, que já está preparado para fazer um calendário que não tem grana para ser cumprido.Mas, como o negócio é jogar para a torcida, vale. São estas pífias vitórias do sindicato que vão desmantelando sua força junto ao professorado consciente.
A população não agüenta mais, ano a ano, todo inicio de ano o sindicato lá está protestando, xingando,ofendendo. É ridículo, mas como tem motivação político partidária não desistem, ainda mais em ano eleitoral, resistem em nome do partido.
O problema, para o movimento não convence o povo, pois, gente do seu partido já esteve lá e não conseguiram mudar o quadro histórico da categoria.
Respeito muito os professores que lutam na sala de aula, porque ainda são estes que asseguram o apoio popular, já que os pais sabem quem trabalha e quem engana.
O me engana que eu gosto. Não cola mais.
Conseguiram não reunir-se com a secretaria da educação Marisa Abreu ( deve ter agradecido á Deus ) e reúnem-se com o secretário da Casa Civil, que já está preparado para fazer um calendário que não tem grana para ser cumprido.Mas, como o negócio é jogar para a torcida, vale. São estas pífias vitórias do sindicato que vão desmantelando sua força junto ao professorado consciente.
A população não agüenta mais, ano a ano, todo inicio de ano o sindicato lá está protestando, xingando,ofendendo. É ridículo, mas como tem motivação político partidária não desistem, ainda mais em ano eleitoral, resistem em nome do partido.
O problema, para o movimento não convence o povo, pois, gente do seu partido já esteve lá e não conseguiram mudar o quadro histórico da categoria.
Respeito muito os professores que lutam na sala de aula, porque ainda são estes que asseguram o apoio popular, já que os pais sabem quem trabalha e quem engana.
O me engana que eu gosto. Não cola mais.