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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

:: Tres faces do mesmo tema::



NO CINEMA O BRASIL MOSTRA A SUA CARA

Meu nome não é Johnny completa a trilogia do melhor cinema nacional desde 2000,com Cidade de Deus e Tropa de Elite.

Johnny
Companhias erradas, facilidade de envolvimento e uma fraca estrutura familiar contribuíram para que João Guilherme Estrella (Selton Mello) tomasse o rumo que tomou.
Fã de festas regadas a álcool, cigarro e drogas, o palco das noitadas era sua casa de classe média no Rio de Janeiro. Com o tempo, além de consumir entorpecentes, o jovem simpático e bem relacionado começou a abastecer seus amigos com quantidades cada vez maiores das substâncias.
O filme é ótimo e vale mesmo assistir.Está nos circuítos de Porto Alegre.
Cidade de Deus
É impossível assistir Cidade de Deus sem se espantar com nível de realismo do filme, com as interpretações perfeitas e com o rigor técnico que marca a safra 2000 da produção cinematográfica brasileira. Hoje na TV fui fisgado por ele de novo, mesmo tendo assistido o filme nas salas de cinema duas vezes em 2002 e depois ainda mais algumas em DVD.
Tropa de Elite
O filme brasileiro Tropa de Elite teve muita badalação, como há muito tempo não se via filmes assim. O interessante é que parte da equipe foi seqüestrada, bandidos roubaram armas cenográficas durante as filmagens e uma cópia não-finalizada caiu na mão da pirataria "Tropa de elite" .
O filme retrata o dia-a-dia do grupo de policiais e do Capitão Nascimento (Wagner Moura), membros do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais).
Em 1997, Nascimento quer sair da corporação e tenta encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente, dois amigos de infância que se tornaram policiais se destacam em seus postos; para acabar com a corrupção na polícia, eles têm o objetivo de entrar no Bope."
Estes filmes deveriam cumprir função educativa e de debate nos meios universitário e do ensino medio.
Certamente, muita gente irá se ver neles, especialmente neste último,Meu nome não é Johnny.