Escrevendo minha crônica semanal para o jornal Correio do Sul Regional,da minha terra,o Arroio Grande,resolvi apelar ás autoridades policiais e judiciárias para que criassem naquela pequena cidade uma barreira de fronteira contra a barbárie.
Pedi a ação das policias,do Ministério Público e dos magistrados,afim de juntos nos protegerem do crime. Não existe outro meio de parar a maldade.Os governandtes podem contribuir com meios e investimentos para programas educativos e combate ao crime organizado,mas ai depende de vontade política que sempre acaba canalizada para a politicagem eleitoreira.
Estamos na fronteira da barbárie e nas grandes cidades já ultrapassamos.
Os assassinatos,execuções,latrocínios, agressão contra crianças e mulheres,crimes sexuais,pedofilia,relatados todos os dias na mídia mostram a monstruosidade dos criminosos,a frieza com que tratam a Vida, matando por nada,por 1 real para comprar uma pedra de crack.
Quando chega até nós, ultrapassamos a fronteira e se voltamos não somos mais a mesma pessoa,algo nos tomaram do outro lado.