ESTES CARAS E SEUS GOLS
Tenho comigo uma máxima para o futebol. Se fosse treinador, orientava meu time para não tomar gol depois dos 40 do segundo tempo, não importam os acréscimos. Depois dos 40,não !
Perguntarão se o meu time ia tentar fazer gol? Se estivesse perdendo sim, mas se o placar me serve, empate ou vitoria simples, não ia tomar mesmo e em casa menos ainda.
Tanta coisa pode ser feita, inclusive invasão de gramado por massagista, dirigente, auxiliar de treinador e até torcedor.
No meu time depois dos 40 , não!!
E não é que o meu xavante está se tornando especialista em tomar gol por aí. Empatava em Santa Maria, resultado bom,depois de perder de 2 a 0. E aí tomou aos 42. Contra o Veranópolis também, e nem sei mais contra quem.
Posso garantir prá voces que nem de time argentino tomava gol.
Não tomava mesmo. Sem violência, só na manha.
O problema é que os jogadores e muitos treinadores não conseguem avaliar se o resultado tá bom.
Pausa: O Millar continua jogando muito e bom para o Brasil porque a dupla que não tem necessidade nem mexe com ele.
PEREA NÃO É PEREBA
Tem muita velocidade. Muuuita.
Arranca forte e mantém a velocidade, tem força e até boa técnica. Foi só fazer gol e começou andar no caminho das redes.
Rentería? Não. Longe disso, não é massaroca, joga mais e sabe definir melhor.
Ha! Fez gol contra morto. Mas vale ou não?
FERNANDÃO DEPOIS DELE O QUE SERÁ?
Inegável a importancia do Fernandão no time moderno do Internacional. No Inter pós Século 20 assim está dividido.
Não sou dos que comparam creques de épocas diferentes, pelo menos a cada década tem jogadores que escrevem sua história nos clubes. Fernandão já escreveu no Inter. Não se discute Fernandão como neste mesmo Inter não se discutiu Figueiroa e no passado Tesourinha.
Nego-me a discutir Fernandão sobre se está bem ou mal, se joga muito ou é comum.
Os títulos conquistados com a participação dele são inegáveis a registrar sua importância.
A qualidade de Fernandão transcende o campo, o vestiário, o estádio, está na alma colorada e contesta-lo é um ato de pura inveja.
Depois de Fernandão, quem virá?