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segunda-feira, 6 de julho de 2009

:: Muy amigo ::


Não adianta o modo como são administrados os recursos das campanhas eleitorais acaba sempre em "rachidi" entre seus dirigentes.Este ou aquele acaba abiscoitando algum recurso sob forma de comissão ou desvio mesmo( OUTRO NOME? ROUBO!)que mais não é o famoso quem rouba de quem, tem 100 anos.
O caso Lair Ferst é bem típico, basta lembrar do Collor, do Mensalão, do Propinotubo que tinha ramificação no RS.
Claro está que a oposição vai tentar manter esta pauta anti Yeda até o período eleitoral de 2010 e durante a campanha também.
Percebem que desde Collares todos os governadores saem chamuscados e não conseguem a reeleição( quando ela foi instituída)porque são atingidos pelos geradores de mídia, de um e de outro lado?
Lair Ferst é igual a todos os arrecadadores de campanha, pessoas que tem carater para fazer o que fazem.