( Cadernos de Saramago) 
Felizmente há palavras para tudo. Felizmente que existem algumas que não se esquecerão de recomendar que quem dá deve dar com as duas mãos para que em nenhuma delas fique o que a outras deveria pertencer. Assim como a bondade não tem por que se envergonhar de ser bondade, também a justiça não deverá esquecer-se de que é, acima de tudo, restituição, restituição de direitos. Todos eles, começando pelo direito elementar de viver dignamente. Se a mim me mandassem dispor por ordem de precedência a caridade, a justiça e a bondade, daria o primeiro lugar à bondade, o segundo à justiça e o terceiro à caridade. Porque a bondade, por si só, já dispensa a justiça e a caridade, porque a justiça justa já contém em si caridade suficiente. A caridade é o que resta quando não há bondade nem justiça.
Um pequeno problema de senha deixou-me fora do ar para atualizar, mas estou de volta.
FUTEBOL
E neste tempo o Inter subiu ao México e meteu dois na sacola do Chivas, time com nome de uísque.O Gremio sacolejou o Parmêra com direito a fiasco do goleiro Marcos.Para meu desespero, meu time, o Brasil não conseguiu ganhar em casa e ainda perdeu mais um fora, ficando nas rebarbas da B.Acho que não vai dar, mas a C tá garantida.Assim ficaríamos com a dupla na A, Juventude na B e o Brasil na C em 2009. Os quatro grandes do Rio Grande do Sul.
Charles Kiefer e José Galló nas capas da Press e Advertising
O patrono da Feira do Livro afirma que é impossível viver apenas como escritor. O comandante das Lojas Renn
er acha que a crise pode instalar um competição de verdade no varejo brasileiro. Charles Kiefer e José Galló contam suas histórias e planos nas entrevistas de capa da edição 117 da Press Advertising, já nas bancas.Kiefer, por exemplo, sofreu o golpe do cheque sem fundo com seus primeiros livro. E Galló, chegou a se matricular na Engenharia Química. O primeiro é colorado, o segundo, gremista.
er acha que a crise pode instalar um competição de verdade no varejo brasileiro. Charles Kiefer e José Galló contam suas histórias e planos nas entrevistas de capa da edição 117 da Press Advertising, já nas bancas.Kiefer, por exemplo, sofreu o golpe do cheque sem fundo com seus primeiros livro. E Galló, chegou a se matricular na Engenharia Química. O primeiro é colorado, o segundo, gremista.Na Press, Luciano Klöckner resume a história do noticioso “Repórter Esso”, Hiltor Mombach conta em Vida de Repórter que começou como locutor da rádio de Garibaldi e Gilberto Simões Pires responde o Rabo de Foguete.
Além disso, tem toda a preparação do Prêmio Press 2008, com a lista dos finalistas.
Na Advertising, o presidente da Frente Parlamentar da Comunicação responde perguntas a respeito dos projetos de lei sobre publicidade que tramitam no Congresso Nacional, Cado Bottega revela sua paixão pelos Beatles e beetles (o fusquinha) em Vida de Criativo.
Tem ainda a história de como a Pepsi superou a Coca no RS nos anos 50 e 60 e como será a Semana ARP de Comunicação. Claro, além dos nossos colunistas (Juremir, André Martins, Ferraretto, Meneghetti) e notas do Mix.
Julio Ribeiro, diretor da Press convida
Vá na banca, que a gente já está preparando uma nova edição.
